segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Bullying e seus questionamentos...
Para a surpresa de todas, o assunto rendeu um bate papo de pelo menos uma hora e meia. Entre as questões que foram levantadas, perguntaram como foi o processo de entrevistas, sobre leis e projetos, as nossas dificuldades, nossas experiências pessoais ligadas ao assunto, enfim, assunto não faltou, entretanto, o mais interessante foi saber o posicionamento das pessoas em entender o que é e o que não é bullying, o que o grupo conseguiu perceber é a ausência de alguns princípios básicos do fenômeno.
Por um lado isso é bom, pois nosso trabalho irá sanar não uma dúvida, mas sim, dar entendimento para que as pessoas saibam agir perante situações que demandem dessa energia.
Temos a certeza de que estamos no caminho certo e de que em novembro teremos entregue o melhor projeto de nossas vidas.
Clique aqui e confira como foi a nossa coletiva.
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Bullying sem por que
"Bullying: Até quando"
Por que o Bullying ainda existe?
O grupo Andorinhas Comunicação esclarece essa e outras dúvidas na série de reportagens especiais “Bullying – Até quando?”
São Caetano do Sul, 23 de setembro de 2011 - Por que o bullying ainda existe? O bullying terá fim algum dia? O que devemos fazer para minimizar os efeitos do bullying? Essas dúvidas formam a base para o projeto das estudantes do grupo Andorinhas Comunicação, que estão produzindo uma série de reportagens especiais para rádio com o objetivo de esmiuçar o problema. O grupo é formado pelas estudantes do 4º ano de Jornalismo da USCS (Universidade Municipal de São Caetano do Sul)
O produto jornalístico é formado por cinco capítulos, de aproximadamente cinco minutos cada, está sendo produzido sob a orientação do professor Flávio Falciano. O grupo escolheu fazer um produto para rádio devido a facilidade de acesso ao meio de comunicação e ao grande alcance desse veículo, que envolve principalmente o público-alvo da série: pais, familiares e responsáveis de crianças e adolescentes.
Antes de “botar a mão na massa” para produzir a série, a pesquisa sobre o tema foi essencial para as integrantes entenderem o que é o problema e encontrar fontes confiáveis para entrevistar. Passada essa etapa, o grupo conversou com educadores, psicólogos, advogados, juízes, promotores, pediatras, psiquiatras, neurologistas e representantes do governo para saber o que está sendo feito, de forma prática, para combater o problema e quais são os resultados dessas iniciativas.
As vítimas desse fenômeno escolar não ficaram de fora da série. “Achamos muito importante incluir depoimentos de vítimas, porque elas foram as nossas motivadoras para desenvolver o trabalho. Ouvir suas histórias e entender o que elas passaram foi fundamental para redigir o roteiro e mostrar porque o bullying precisa ser levado a sério”, afirma Jamille Niero, integrante do grupo.
Após pesquisa, entrevistas, escolha de trilha sonora, redação do roteiro e muitas assessorias com o orientador, agora o grupo está na fase de gravação e edição do produto jornalístico. A apresentação da série de reportagens na íntegra poderá ser conferida em novembro, na USCS.
Teaser "Bullying: até quando?"
Esta é uma amostra bem pequena da totalidade do nosso trabalho! Apreciem
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Bullying é tema de canções criadas pelo baterista Nervoso
Quando era criança, o baterista André Paixão era considerado meio esquisitão por jogar futebol vestido de metaleiro.
Era tão diferente quanto Jonas, personagem das músicas que criou para o show "O Médico que Tinha Letra Bonita", que estreia hoje (17/09) , às 16h, no Itaú Cultural (www.itaucultural.org.br), em São Paulo.
As letras das canções falam de um garoto que sofria com as piadas na escola porque tinha a letra bonita - e o dom de criar melodias para o que escrevia.
Nervoso, apelido artístico do baterista (imagine só como ele toca a batera?), diz que os dois tiraram de letra essa coisa de bullying.
No caso de Nervoso, com humor. "Até para fazer a foto [da página] sofri bullying da banda!", brinca.
Reportagem de Gabriela Romeu, da Folhinha. Confira no link: http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/976622-bullying-e-tema-de-cancoes-criadas-pelo-baterista-nervoso.shtml
Depois que o assunto bullying veio à tona, vários artistas decidiram apoiar a causa. Cantores como o ídolo teen Justin Bieber e a inglesa Jessie J. lançaram músicas (e campanhas) alertando sobre o fenômeno escolar. Pelo visto, os estrangeiros não são os únicos a entender o problema e "tentar" lutar contra. Os artistas brasileiros também entraram nessa, como o Nervoso. Ponto para nós!
Apesar de sempre ficar com um pé atrás em relação às pessoas que utilizam a palavra "bullying" em entrevistas, acredito que a música - especialmente aquelas voltadas para o público jovem - é uma boa forma de conscientização. Que mais artistas brasileiros resolvam aderir à luta contra o bullying - mas com boa fé e não apenas para aparecer!
domingo, 11 de setembro de 2011
Combate ao bullying ganha mais uma passeata
No próximo dia 15 de setembro, ocorrerá uma mobilização contra a prática em todas as escolas do estado com ações como jogos, encenações e panfletagem para trazer a tona a importância de se lutar contra o bullying. A ação será aberta a comunidade.
Além da mobilização, o estado cumprindo a Lei nº 3887, de 6 de maio de 2010 criou o “Comitê de Conscientização, Prevenção e Combate ao Bullying Escolar" que tem como principal foco fazer com que atitudes como a do próximo dia 15 existam permanentemente.